DAQUELES DO INFINITO
(Por Victor Arruda)
(Por Victor Arruda)
O som. Não se propaga no espaço?
Empresto a licença poética de George Lucas
Então... Vamos. Em sua cauda. Viajaremos por montanhas. E acenderemos. Suas luzes, iluminaremos seus picos. Que se faça luz no infinito! Que este planeta gire em uma rotação... Ultra Veloz Que a luz dos picos Iluminem um sistema Estrelas Planetas Supernovas, cometas Que cada átomo Faça sacudir cada milímetro De poeira cósmica Corpos celestiais se seduzem Em êxtase Catarse metafísica Cinética sinérgica Na velocidade da luz Anarquia psicodélica Deuses em sua mais pura essência Chutam as nádegas da ciência Illúvatar pega loucamente nas jubas de Aslam Atenas e Odin discutem filosofia Baco, Yavanna, Freia Deleitam-se... Em transcendental orgia Ganesha, Shiva, Oxalá... Equilíbrio; construção; paz; destruição; Com a benção da imaginação... Nirvana, Buda... Que tudo se encontre em estado De ascensão Nas flautas de pan Me perco em mil notas Nas liras de orfeu A calma O universo encontra Em sua alma Sem mais delongas as nuvens dançavam Sol e lua Dia e noite Se misturavam Atmosferas Unificavam Eclipse, caos.....................................................................................**(*¨Y&¨&*¨%&¨$$%¨¨ydchgdvy74t98f09898g7sf76f9bbnbnfobbnsbnisfob
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Ordem.
As montanhas querem descansar meu caro Com as Jubas de Aslam bagunçadas Filosofias e orgias Divindades e corpos celestiais Teorias e fantasias Apertemos os interruptores Voltamos pra casa Adormecemos E esperemos Que o universo Não fique de ressaca |
A forma do caos tipificada pelo erro de criptografia/ embaralho de letras e números ficou simplesmente perfeita!
ResponderExcluirUAU! Adorei a estética do poema! parabéns!
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